Se você fosse forçado a parar de trabalhar hoje, seja para tratar uma doença ou por uma fatalidade que te levasse a vida, o que aconteceria com a sua empresa? Este é o tipo de pergunta que todos nós passamos longe de fazer a nós mesmos. Criamos a ilusão de que somos eternos e super-heróis. Mas, independentemente de qual seja o motivo, uma hora, mais cedo ou mais tarde, todos nós teremos de parar e alguém terá de nos substituir nas nossas atribuições, concorda?!
Por isto, temos aprendido que o maior ato de liderança é o que se passa na sua ausência. Se tudo o que você trabalhou para conquistar e construir na vida morrer com você, significa que você fracassou.
Os maiores líderes da história da humanidade possuem justamente esta marca: eles prepararam sucessores. Veja os exemplos de Jesus Cristo, Maomé ou Buda. Já se passarem séculos desde sua existência e, em qualquer canto do mundo, podemos encontrar seus seguidores. Por isto, preste atenção nas afirmativas que trazemos abaixo:
Grandes líderes investem em pessoas
O verdadeiro líder é visionário. Não reduz a sua visão a construir grandes estruturas materiais e patrimônios físicos, porque sabe que todo este esforço pode ir por água abaixo se não houver gente capacidade para preservar e multiplicar seus feitos. Seu legado não está em templos, programas ou projetos. O seu legado está nas pessoas.
Grandes líderes identificam seus potenciais sucessores
Grandes líderes procuram se cercar de potenciais sucessores e fazem de uma de suas metas de vida identificar aqueles que têm vocação para levar adiante o sonho pelo qual tanto batalharam.
Grandes líderes treinam seus sucessores
O verdadeiro líder não só identifica seus sucessores, mas passa a ser o mentor dos mesmos. Ele os treina cuidadosamente, os prepara para os desafios e trabalha arduamente para ter o máximo de certeza de que, na sua ausência, tudo vai correr bem.
Grandes líderes acreditam que sua ausência proporcionará crescimento aos seus sucessores.
O grande líder procura testar as consequências de sua ausência no negócio, propositalmente. Ele sabe que, em sua ausência, há mais espaço para o amadurecimento daqueles que o substituirão. Sabiamente, ele se retira em momentos estratégicos para testar a capacidade e despertar a criatividade de sua equipe. Ele acredita que a sua ausência gera a oportunidade de desenvolvimento para outros, e se sente bem em delegar, em confiar. Ele tem fé de que seus sucessores poderão fazer muito mais do que ele fez quando o sucederem!
Pense nos grandes líderes que você reconhece na história humana. Você concorda que o que trouxe o NOME deles até nós foi o fato de eles terem identificado e preparado sucessores para darem seguimento à sua missão? Conte-nos sua opinião, nos comentários abaixo!
